quinta-feira, 31 de agosto de 2017

As palavras têm poder?




Será que o que dizemos tem poder? É claro que há um poder concreto nas palavras pois com elas podemos causar, por exemplo, algum nível de satisfação ou insatisfação quando elogiamos ou criticamos outra pessoa. Não é desse poder que vamos falar e sim de um poder abstrato, um poder que vai além dos cinco sentidos. Será que as palavras ao serem ditas ou escritas se revestem de alguma “energia” desconhecida ou ainda pouco explorada? Alguns fatos podem oferecer elementos para que cada um dê sua resposta.

No Brasil

No começo do ano (2017) foi publicada em alguns sites noticiosos a história da professora paranaense de educação física Ana Paula Frezatto Martins que, querendo exemplificar como as palavras podem nos afetar positiva ou negativamente, sugeriu que os alunos colocassem arroz cozido em dois recipientes de vidro com tampa. Depois de tampados os vidros os alunos foram instruídos a dizerem palavras negativas para apenas um dos vidros. “Você não serve pra nada! É burro! Incapaz!” foram algumas das palavras ditas.
Para o outro vidro foram ditas palavras positivas, como: “Você é especial! Você consegue qualquer coisa! É capaz e inteligente!”. Dois meses depois o resultado foi que o pote que recebeu palavras negativas apresentava um arroz escuro, coberto por manchas escuras (fungos). Já o pote das palavras positivas continha arroz claro sem a presença das manchas escuras.

No mundo

A experiência da professora paranaense não foi a primeira. No mundo milhares de pessoas já fizeram essa experiência. Foi o fotógrafo e pesquisador independente Massaharu Emoto quem primeiro sugeriu essa experiência. Ele descobriu que a água pode “captar” os efeitos positivos ou negativos das palavras. Ele registrou a formação de cristais de gelo em águas tratadas com palavras positivas e negativas. A água no processo de congelamento exibe formas geométricas variadas. O Sr Emoto observou que a água tratada com palavras positivas formava estruturas geométricas com ótima simetria e bela complexidade. Já a água tratada com palavras negativas formava estruturas geométricas sem simetria e com complexidade caótica.
Veja abaixo algumas formas que a água assume quando congela.



Entendendo melhor o “fenômeno”

É verdade que em alguns relatos o experimento falha. Também é verdade que na maioria dos casos acontece o esperado. Temos que levar em consideração uma componente importante que é a emoção. Porque a emoção e não a vontade, a intenção ou a expectativa? Porque em cada ação do ser humano pré existe um certo nível de emoção. Essa ideia é usada também pelos “gurus” da motivação nas suas palestras e livros. Não adianta apenas querer mas querer com certo nível de envolvimento emocional. Parece que assim os resultados têm maior possibilidade de acontecer.

Agora que você sabe mais sobre o assunto, tente fazer o experimento do arroz e comprove ou não se as palavras realmente têm poder.

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Você tem depressão? Saiba os sintomas e como sair dela.




Antes de qualquer ação é necessário saber se você de fato tem depressão. Se você se sente triste por períodos prolongados (semanas) sem uma causa que justifique (luto, divórcio, perda grave...), tem pensamentos “negativos” regularmente, sente um “vazio interior”, sente cansaço frequente sem ter se esforçado para tanto, sente falta ou excesso de sono, pensa em morrer com frequência, você deve procurar ajuda. Consulte um psicólogo ou psiquiatra para saber em que nível está a depressão e se é necessária a intervenção com medicamentos.

A caminho da cura

É importante que a pessoa que tem depressão saiba que há solução. As sugestões abaixo podem ajudar, e muito, uma pessoa depressiva.

1) Siga as orientações do psicólogo ou psiquiatra e nunca tome remédios por conta própria ou interrompa o tratamento;

2) Tente descobrir a causa principal que acionou o “gatilho” da depressão. Pode ser a perda de um ente querido, um casamento infeliz que se arrasta por anos, a rotina de um trabalho estressante e monótono, etc. Pode ser que você consiga achá-la. Se você conseguir encontrar esta causa, poderá trabalhar sobre ela. Fazer terapia para superar uma perda, mudar de emprego ou até de cônjuge.

3) Procure se informar sobre tratamentos alternativos se você achar que o tratamento convencional está dando pouco ou nenhum resultado. É amplo o leque das terapias alternativas que ajudam no tratamento da depressão.

4) Tenha fé em Deus, vai dar certo! Só aumentamos o tamanho da nossa fé quando a colocamos em prática. É nessa hora que a fé pode mudar a vida de uma pessoa. Para alguém com bases religiosas o conselho fará mais sentido, renovando as esperanças e reforçando o ânimo. Ainda que a ciência oficial tenha certa resistência em aceitar os efeitos benéficos da fé eles existem e podem ser alcançados por quem “tiver fé” suficiente. Deus é a mais poderosa força do universo. Creia nEle.

5) Procure pensar em coisas positivas. Programas sobre criminalidade, noticiários e novelas são ótimas fontes de pensamentos negativos. Só deixe entrar pela sua visão e audição informações que elevem seu pensamento. Isto é fundamental! Você tem o domínio sobre o seu pensamento. Quando perceber um pensamento depressivo se ocupe fazendo coisas boas. Talvez você goste de cantar, dançar, tocar um instrumento, cozinhar, etc. Faça! No começo não será fácil, mas com o tempo você vai se libertar dessa “onda negativa”.

6) Celebre as pequenas coisas da vida. Sinta-se agradecido e feliz pela água que mata sua sede, pelo alimento, pela vida. Somos ensinados desde pequenos a valorizarmos o que não é essencial à vida. Carro novo, roupas caras, dinheiro podem ser bons motivos para nos mantermos estressados, doentes e depressivos, mas não são essenciais a vida.

7) Ame. Se na sua família tem idosos ou crianças, dedique-se a eles/elas. Se você gosta de animais e pode ter um, adote um animal. Animais são ótimos para interagirmos trocando alegria, amor e companheirismo. Se você não pode ter um animal dedique-se a uma causa de maneira voluntária. Visite um asilo. Converse com os idosos. Visite um orfanato. Procure interagir com as pessoas das instituições visitadas.

Explore cada sugestão, veja as que mais te fazem bem.

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